Pessoal,
Mesmo diante de tantas coisas a serem melhoradas em nosso país entendo que "um erro não justifica o outro". A Igreja não está acima da lei e ação deve ser apoiada.Como Engenheiro de Segurança ja trabalhei na SUCOM tambem. Temos muita coisa para consertar e desfazer muitas injustiças. Se tá errado,tem que autuar mesmo, sejam bares,casas,igrejas,escolas,trios elétricos.Temos que apoiar o serviço público,julgar menos e atuarmos como cidadãos. Temos que parar com essa coisa de vitimismo e ficar nesta hipocrisia enquanto sociedade de "ao invés disso deveria ta fazendo aquilo". Temos poucos fiscais porque a prefeitura paga uma miséria,eles não tem segurança para trabalhar, vão nas bocas quentes e a população nem sabe que muitos são ameaçados,agredidos e as vezes ate humilhados. Vamos conhecer o processo como funciona antes.
SEXTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 2010
Sucom autua Paróquia de Santana e silencia o sino
O Rio Vermelho, principalmente à noite, é um bairro bastante barulhento, mas nesta sexta-feira (12), os fiscais de prevenção à poluição sonora da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizaram monitoramento na Paróquia de Santana, localizada na Rua Guedes Cabral, Bairro do Rio Vermelho. O objetivo foi medir e verificar o volume do som produzido pelo sino e que sai das cornetas instaladas na torre da igreja.
Durante a ação, os agentes da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip) identificaram que o volume emitido de hora em hora, a cada badalada, chegou a 84.6 decibéis, a uma distância de aproximadamente 3 metros da fonte, estando acima do permitido pela legislação. De acordo com a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), 70 decibéis é o limite das 7 às 22h e 60 decibéis entre 22 e 7h.
Os responsáveis pela instituição foram notificados na quinta-feira da semana passada (04) e, como não cumpriram a solicitação para se adequarem à lei, foram autuados nesta sexta. O prazo para que entrem com defesa é de 10 dias. Além disso, foi entregue outra notificação com pedido de remoção das cornetas caso voltem a provocar incomodo à comunidade.
Tanta coisa errada e a Sucom ocupa o tempo para monitorar o badalo do sino, esse mesmo órgão que permitiu à Paroquia cercar uma área pública, que autoriza bares e restaurantes barulhentos em áreas residencias está se incomodando com o barulho do sino. Faça-me um favor!
SEXTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 2010
Sucom autua Paróquia de Santana e silencia o sino
O Rio Vermelho, principalmente à noite, é um bairro bastante barulhento, mas nesta sexta-feira (12), os fiscais de prevenção à poluição sonora da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizaram monitoramento na Paróquia de Santana, localizada na Rua Guedes Cabral, Bairro do Rio Vermelho. O objetivo foi medir e verificar o volume do som produzido pelo sino e que sai das cornetas instaladas na torre da igreja.
Durante a ação, os agentes da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip) identificaram que o volume emitido de hora em hora, a cada badalada, chegou a 84.6 decibéis, a uma distância de aproximadamente 3 metros da fonte, estando acima do permitido pela legislação. De acordo com a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), 70 decibéis é o limite das 7 às 22h e 60 decibéis entre 22 e 7h.
Os responsáveis pela instituição foram notificados na quinta-feira da semana passada (04) e, como não cumpriram a solicitação para se adequarem à lei, foram autuados nesta sexta. O prazo para que entrem com defesa é de 10 dias. Além disso, foi entregue outra notificação com pedido de remoção das cornetas caso voltem a provocar incomodo à comunidade.
Tanta coisa errada e a Sucom ocupa o tempo para monitorar o badalo do sino, esse mesmo órgão que permitiu à Paroquia cercar uma área pública, que autoriza bares e restaurantes barulhentos em áreas residencias está se incomodando com o barulho do sino. Faça-me um favor!
SEXTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 2010
Sucom autua Paróquia de Santana e silencia o sino
O Rio Vermelho, principalmente à noite, é um bairro bastante barulhento, mas nesta sexta-feira (12), os fiscais de prevenção à poluição sonora da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) realizaram monitoramento na Paróquia de Santana, localizada na Rua Guedes Cabral, Bairro do Rio Vermelho. O objetivo foi medir e verificar o volume do som produzido pelo sino e que sai das cornetas instaladas na torre da igreja.
Durante a ação, os agentes da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip) identificaram que o volume emitido de hora em hora, a cada badalada, chegou a 84.6 decibéis, a uma distância de aproximadamente 3 metros da fonte, estando acima do permitido pela legislação. De acordo com a Lei Municipal de Combate à Poluição Sonora (nº 5.354/98), 70 decibéis é o limite das 7 às 22h e 60 decibéis entre 22 e 7h.
Os responsáveis pela instituição foram notificados na quinta-feira da semana passada (04) e, como não cumpriram a solicitação para se adequarem à lei, foram autuados nesta sexta. O prazo para que entrem com defesa é de 10 dias. Além disso, foi entregue outra notificação com pedido de remoção das cornetas caso voltem a provocar incomodo à comunidade.
Tanta coisa errada e a Sucom ocupa o tempo para monitorar o badalo do sino, esse mesmo órgão que permitiu à Paroquia cercar uma área pública, que autoriza bares e restaurantes barulhentos em áreas residencias está se incomodando com o barulho do sino. Faça-me um favor!
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