quarta-feira, janeiro 15, 2014

MAIS UMA VITIMA DO DESCASO PUBLICO E PRIVADO - CRIANÇA MORRE AFOGADA!!!! EM HOTEL DE LUXO EM SALVADOR

Depois perguntam porque fico tão indignado!


Hotel de 4 ou 5 estrelas;

Nao foi citado na materia se tinha Guardiao de Piscina ou Salva Vida num porte de hotel deste!!!

Atendimento pelo SAMU(com todo respeito) quando se deveria ter uma equipe de plantão em PLENO VERAO!!!

Leva-se para HOSPITAL DO SUBURBIO a mais de 20Km de distancia quando se tem a menos de 10 Km o HOSPITAL PORTUGUES e o HOSPITAL ESPANHOL que tem obrigação de atender e o HOTEL obrigação de PAGAR para depois se discutir os custos!

Area na cercada,ausencia de primeiros socorros por equipe de Salva Vida ou Medica ou Enfermagem!!


Cade a fiscalizaçao municipal que parece que tem medo destes hoteis de luxo?


E que venha o Carnaval nesta terra de governantes e legisladores omissos,iressponsaveis,nao prevencionistas e empresarios deste ramo mediocres com a Vida Humana!!!!





Ter , 14/01/2014 às 17:35 | Atualizado em: 15/01/2014 às 07:47

Criança de 5 anos morre após se afogar na piscina do Othon

Da Redação

  • Casaes Casaes | Ag. A TARDE

    Piscinas do hotel em Ondina, onde a criança se afogou

João Vitor Santos de Queiroz, de cinco anos, morreu após ser afogar na piscina do hotel Bahia Othon Palace, localizado na Avenida Oceânica, no bairro de Ondina, em Salvador, na tarde desta terça-feira 14. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O menino, segundo apurou a equipe de reportagem, estava na piscina de crianças da área recreativa do hotel, mas depois passou para uma piscina de adultos, quando se afogou, por volta das 12h30.

Uma equipe do Samu foi enviada para o local e encontrou João Vitor já inconsciente ao lado da piscina, após sofrer uma parada cardíaca. Ainda no hotel, os médicos tentaram reanimar a vítima, que chegou a retomar os batimentos cardíacos. No entanto, enquanto era levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Subúrbio, a criança teve uma segunda parada cardíaca dentro da ambulância e morreu.

A família de João Vitor é natural da cidade de Ribeira do Pombal (distante a 254 km de Salvador), no interior da Bahia. Não há informações se os familiares estavam com o menino no momento em que ele se afogou.

O corpo da criança foi levado para o necrotério do Hospital Geral do Estado (HGE), na Avenida Vasco da Gama, e, depois, encaminhado para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, no Vale dos Barris. Não há informações sobre data e local de velório e sepultamento.

A reportagem tentou entrar em contato com o Bahia Othon Palace, mas não conseguiu falar com o gerente geral, único autorizado a dar informações à imprensa. Uma funcionária do estabelecimento informou, no início da noite, que o gerente estava numa reunião e que a direção divulgaria nota sobre ocorrido.

Outros casos

O afogamento do menino em Salvador foi o quarto caso de morte de crianças em piscinas registrado no Brasil desde o início do ano. No último dia 7, a estudante Naisla Cestari Loyola, de 11 anos, morreu afogada na piscina de sua casa em Linhares, no Espírito Santo. Ela se afogou após ter os cabelos sugados pelo ralo do sistema de limpeza, que fica no fundo da piscina.

Três dias antes, Kauã Davi de Jesus Santos, de 7 anos, também morreu após ser afogar em uma piscina em Caldas Novas, em Goiás. O menino teve o braço sugado pelo ralo da piscina no dia 1º de janeiro. Ele passou três dias internado, mas não resistiu.

Outra vítima de acidente em piscina foi Mariana Rabelo de Oliveira, de oito anos. Ela morreu, no dia 3 de janeiro, depois de ficar presa no fundo da piscina após seu cabelo ser sugado pelo ralo do sistema de limpeza no parque aquático do Jaraguá Country Club, de Belo Horizonte. A criança chegou a ficar submersa por cerca de 18 minutos no fundo da piscina.

Em Salvador, no último dia 4, uma menina de 9 anos ficou presa no sistema de sucção de uma piscina em um condomínio da Av. Paralela. Felizmente, foi resgatada sem ferimentos.

Precauções 

Para evitar acidentes na piscina, a ONG Criança Segura recomenda o cercamento da área e que sejam usados sonorizadores para sinalizar a presença das crianças. Outra dica é trocar as boias por coletes salva-vidas.



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Manoel Trajano
Eng.Especialista em Segurança do Trabalho e Gás Natural
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