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Prevenção de Acidentes deve-se disseminar não apenas nas empresas,mas tambem nos lares,nas ruas,nos serviços nos pequenos gestos que podem gerar grandes acidentes nos mínimos desvios.A Engenharia de Segurança do Trabalho deve estar cobrindo e protegendo o bem estar e conforto do trabalhador e do cidadão na mais perfeita harmonia com o Meio Ambiente.
05/12/2014 07:13:00Atualizado em 05/12/2014 07:14:28
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, na quinta-feira (4), que o uso de equipamento de proteção individual (EPI) pode afastar o direito a obter aposentadoria especial, se for comprovada a neutralização dos agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho.
STF decide que uso de equipamento de proteção pode tirar direito de aposentadoria especial (Foto: EBC)
O STF fixou duas teses, que deverão ser aplicadas a todos os casos semelhantes . Na primeira, os ministros entenderam que "o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o equipamento de proteção individual for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá respaldo à concessão de aposentadoria especial".
A decisão afasta o direito à aposentadoria especial, portanto, quando o EPI for eficaz no sentido de neutralizar os efeitos externos. Os ministros debateram o assunto ao analisar um recurso do INSS contra decisão da Justiça de Santa Catarina que estabelecia o direito à contagem do tempo de trabalho como especial mesmo com uso de EPI que elimine ou reduza a insalubridade.
O funcionário, no caso, trabalhou entre 2002 e 2006 em exposição a ruídos que chegavam a 95 decibéis. Os ministros mantiveram a decisão favorável ao trabalhador nesse caso por entender que o ruído ficaria acima dos limites legais.
O caso permitiu a elaboração da segunda tese, segundo a qual, na hipótese de exposição a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador sobre a eficácia do EPI não afasta o tempo de serviço especial para aposentadoria. Há pelo menos 1.639 processos semelhantes no STF.
Sempre me considero um observador da vida e um eterno aprendiz da mente humana, complexa e surpreendente. Algo que tem me chamado a atenção ultimamente em profissionais de serviços diversos desde o mais simples encanador ou eletricista ate o pos graduado especialista, mestre ou doutor é a dificuldade de dizer " não sei" diante de um fato que não conhece mesmo ou ainda dentro de sua área de domínio nao encontra a solução naquele momento. O ego nos cega, inflando enche o orgulho e a trave no olho nos cega. Porque não dizer para o cliente, paciente ou colega que vai pesquisar ou estudar melhor e descobrir? Insegurança seria a causa maior? Vaidade de não admitir a imperfeição momentânea? Precisamos rever conceitos e atitudes urgentes visto que p objetivo financeiro e o controle de status e poder está longe de ser nossa maior meta na escala evolutiva espiritual mas sim a moral,o coração e a simplicidade como guias para a luz e paz interior.